segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

O CAMELÓDROMO AGONIZA!

Desde o início do mês de novembro, quando foram entregues mais de cem notificações nos blocos A e B do camelódromo, Juliano esteve à frente do processo de negociação que foi encaminhado junto à Câmara de Vereadores, ao Ministério Público, à prefeitura municipal e à empresa Verdicom. No dia 04 de novembro foi realizada a primeira reunião na Câmara de Vereadores, em que, graças à intervenção dos vereadores Pedro Ruas e João Dib, acordou-se de que o prazo para os despejos seria assegurado até a semana seguinte, em que novas negociações e reuniões seriam relizadas. Juliano encaminhou o pedido de intervenção junto ao Ministério Público no mesmo dia, que então se comprometeu a interceder junto ao prefeito no intuito de assegurar um maior prazo de permanência dos comerciantes populares em seus espaços, entendendo que se trata de um período de vendas de fim de ano que poderia, provavelmente, recuperar as finanças das pessoas abaladas com os valores abusivos de aluguel.

No dia 09 de novembro, na semana seguinte, portanto, foi realizada uma reunião na Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Vereadores (cuja pauta era, inicialmente, para tratar de um caso isolado de inadimplência e que, estranhamente, ninguém veio a comunicar a todos os interessados), em que novamente foi tratado da questão do camelódromo. Nessa ocasião, Juliano, junto com os camelôs notificados e todos aqueles que acreditam e fortalecem o movimento, se dirigiu até a Câmara e lotou a plenária. Apesar dos impropérios e das ofensas pessoais dirigidas por Adeli Sell contra Juliano, a reunião permitiu dar um passo importante no processo de negociação, com o comprometimento do vereador DJ Cassiá com a causa e com a exigência, por parte da SMIC, da lista de inadimplentes e a suspensão das notificações.

Na semana seguinte, a SMIC dá um passo contrário a todas as negociações já realizadas até aquele momento, emitindo cerca de 70 portarias - o último passo antes do despejo por meio de ação administrativa. De modo que, após falar diretamente com o prefeito e conseguir o seu apoio, Juliano encaminha a mobilização novamente para a Câmara de Vereadores, na semana seguinte. Na segunda-feira, dia 22, o auditório principal da casa estava bastante tomado pelos camelôs que, novamente, após meses e meses de luta, retornam ao local para reivindicar por suas demandas. Cartazes foram feitos e, diante da pressão, todos os vereadores assinam uma moção em nome da permanência dos comerciantes populares em seus boxes até, pelo menos, o dia 15 de janeiro. A carta seria encaminhada ao prefeito municipal e caberia a ele a decisão final de suspender até a data negociada os processos de despejo, que venceriam naquela semana. Na sexta-feira da mesma semana, dia 26, uma mobilização coletiva foi realizada em frente ao camelódromo, que contou com a presença de várias autoridades municipais e estatais, bem como de vários agentes da mídia.

Apesar da repercussão e do consenso a favor da manutenção dos camelôs em seus espaços de trabalho até, pelo menos, o fim de dezembro, na madrugada de terça-feira, dia 30, o prefeito Fortunati, através de seu secretário Walter Nagelstein, efetuam o lacre de 37 bancas. Diante da notícia inesperada, Juliano conduz todos os titulares das bancas lacradas até a Câmara de Vereadores, na tarde do mesmo dia, e consegue, graças à intermediação dos vereadores Pedro Ruas, Fernanda Melchionna e João Dib (junto ao governo), um acordo de que o prefeito se comprometeria a romper o lacre ainda no mesmo dia.

Contudo, isso não veio a acontecer: Fortunati volta atrás em sua palavra quando dona Elaine Deboni, representante da empresa, contata desesperadamente a prefeitura para exigir satisfações. Uma última reunião é marcada para a sexta-feira, dia 3 de dezembro, que se mostra completamente inútil. Resultado: o lacre das bancas é mantido graças ao poder de intervenção de Elaine, que se mostrou mais poderosa que o próprio prefeito e a Câmara de Vereadores, numa das poucas situações já vistas em que uma empresa privada que mantém relações escusas com o escândalo de corrupção da ULBRA consegue governar na capital do estado, em nome do prefeito, fazendo-o romper com a sua própria palavra!









domingo, 12 de dezembro de 2010

UATI - União de Associações de Trabalhadores Informais do RS

Durante os meses de outubro e novembro de 2010, Juliano Fripp esteve envolvido com a proposição e criação da UATI - União das Associações de Trabalhadores Informais do estado do Rio Grande do Sul. As reuniões preparatórias foram presididas por Juliano e realizadas no terminal Mathias Velho do Trensurb. As reuniões contaram com o apoio do PSOL e com representantes de diversos segmentos e entidades que representam os trabalhadores informais e camelôs do estado. Entre as principais questões debatidas quando da criação da associação, constam os temas relativos ao camelódromo de Porto Alegre (com as tentativas por parte do poder público de desapossar os comerciantes populares de suas bancas ao não dar as condições necessárias à sua adaptação), o problema enfrentado pelos trabalhadores informais que atuam ao longo dos terminais do Trensurb, em que o governo federal busca retirá-los em função de interesses econômicos, e a questão da implantação do camelódromo de Pelotas e Santa Maria, com os problemas decorrentes da transição dos camelôs a este novo espaço e os interesses econômicos e políticos do poder público.

Entre as associações que assinaram o abaixo-assinado de fundação da associação e estiveram presentes, com os seus respectivos representantes, constam a ASSOVAM (Associação dos Vendedores Ambulantes - Mathias Velho), com representantes das associações de comerciantes ambulantes de Esteio (ACPTEE), Sapucaia do Sul (Associação dos camelôs de Sapucaia), Pelotas (ACAMPEL), Porto Alegre (Associação Feira Rua da Praia) e Canoas (ASSOVAM - Canoas). Estiveram presentes, entre outras pessoas, Juliano Fripp, Lourdes Coppi, Carlos Borba, Rodrigo Silva, Ângela Regina Helfer, Áurea Helen da Silva, Alexandra maria de Oliveira, José Carlos da Silva, Cristiano Ricardo Massena, Anselmo Carliani, Marcos Leandro Zimmermann, Jerci da Silva Dias, Andréia Rejane Alves Kaim. Ficou decidido que os representantes das associações presentes formariam uma comissão provisória pró-formação da UATI-RS, até que seja realizada a primeira eleição para a diretoria da UATI-RS em junho de 2011. Também ficou decidido a discussão de uma proposta de estatuto a ser levada à assembléia geral conjunta das associações antes das eleições e abaixo-assinado conjunto pró-fundação da UATI-RS, além de um dia de lutas (a princípio marcado para o dia 24 de novembro de 2010) contra a retirada dos espaços de trabalho dos trabalhadores informais do Rio Grande do Sul.

No dia 27 de outubro foi realizado um protesto, em nome da associação, em frente ao camelódromo de Porto Alegre, na avenida Voluntários da Pátria que, além de contar com o apoio do PSOL e de vários outros vereadores e autoridades políticas, também contou com a presença da mídia e serviu para lançar publicamente a proposta de fundação da associação e encaminhar as propostas para o novo governo do PT do estado.

Acompanhe, abaixo, as fotos das reuniões da associação e dos documentos de fundação.










terça-feira, 7 de dezembro de 2010

JULIANO FRIPP PRESTIGIA ATO POLÍTICO EM FAVOR DA ELEGIBILIDADE DE LUCIANA GENRO

Juliano Fripp esteve participando na tarde de hoje, dia 6 de dezembro, do ato político realizado no auditório nobre do prédio de Direito, da UFRGS, em favor da elegibilidade de Luciana Genro a vereadora, em 2012. O evento contou com a presença de inúmeras figuras políticas do cenário nacional, estadual e municipal. Juliano Fripp também esteve prestigiando o evento e apoiando a iniciativa em favor do respeito à democracia no Brasil e da elegibilidade de Luciana.




sábado, 4 de dezembro de 2010

PREFEITURA DE PORTO ALEGRE É COMANDADA PELA VERDI CONSTRUÇÕES!

Abaixo, segue o email enviado por Juliano ao programa de Beatriz Fagundes e que repercutiu positivamente:
PEÇO A TODOS QUE MOSTREM PARA O MUNDO QUE A PREFEITURA DE POA É COMANDADA PELA VERDI CONSTRUÇÕES.  



"Beatriz,um bom dia e um feliz aniversário antecipado.Infelizmente para nós esse dia sera conhecido como o dia que prefeito Frtunati disse ao povo de POA que nunca teve e que não fica.Depois de quase 2 anos da inauguração do camelódromo,onde muitos camelôs foram enganados por um projeto excludente e logo depois foram expulsos pela SMIC, uns por não poderem pagar os preços absurdos cobrados pela empresa VERDI,com anuencia da Prefeitura,e outros foram expusos por fazerem denuncias contra esse poder nefasto que acampou em POA,poder esse comandado por empresas privadas que mandam na Prefeitura e no Prefeito.Ontem,para nós ficou comprovado essa afirmação.Logo depois de passada a eleição,onde eles perderam, a SMIC e a VERDI construções iniciaram um processo de mais expulsão dentro do camelódromo,mandaram mais de uma centena de notificações exigindo pagamentos de atrasados ou o despejo,iniciamos naquele momento uma luta na tentativa de salvar essas familias,onde pediamos simplismente que a prefeitura desse uma chance para esse povo poder pagar,pedimos que estendessem o prazo para o pagamento até o final de dezembro.Fomos a câmara de vereadores,a comissão de direitos humanos e após semanas de reuniões e mobilizações conseguimos com que 33 vereadores assinassem uma moção que pedia ao prefeito a permanencia desses camelôs dentro do camelódromo.Não houve entedimento do prefeito que deveria fazer esse favor,não só para nós,mas tambem para praticamente todos os vereadores.Esta semana,na terça-feira,vereador Pedro Ruas procurou o lider do governo João Dib e explicou para ele toda a situação e pediu que intervisse em favor dos camelôs,houve o entedimento do João Dib que realmente nós precisavamos dessa oportunidade e com isso ligou para o prefeito e conseguiu convencer o Fortunati a não lacrar nem uma banca até dia 31 de dezembro.Depois dessses acertos assegurados onde o prefeito tinha dado sua palavra,na quarta o Prefeito voltou atrás e convocou o vereador João Dib para uma reunião na sexta,junto com a que se acha dona de tudo, Elaine Deboni,SMIC,governança local e mais o vereador Toni Proença.E é aí que começa a porcaria,pois essa senhora que representa Verdi construções,empresa que esta sendo investigada pela estreita ligação com o ex reitor da ULBRA,com apoio do secretário da SMIC ditaram as regras da reunião e mandaram o prefeito voltar atrás.Tenho pena do Prefeito Fortunati,pois ele a mando de uma empresa teve que desrespeitar dezenas de vereadores e ainda desgastou um homem sério,dentro de sua ideologia,como João Dib.Beatriz vou te mandar o pronunciamento na integra do vereador Pedro Ruas e do vereador João Dib na tribuna da câmara,para comprovar que o que estou falando não é invenção ou coisa parecida.Para terminar quero dizer que infelizmente POA esta sendo comandada por donos de empresas e que o interesse do povo esta muito abaixo do interesse dos grandes investidores que querem correr com o povo de seus espaços de trabalho e moradia,lembra do morro santa teresa,tudo em função da copa e da FIFA.


O SR. PRESIDENTE (Mario Manfro): O Ver. Pedro Ruas está com a palavra para uma Comunicação de Líder.
O SR. PEDRO RUAS: Sr. Presidente, Srs. Vereadores, Srs. Vereadoras; o dia de ontem foi difícil para a Cidade, e eu confesso que foi muito difícil para mim, pessoalmente. Pela manhã, estavam lacradas 40 bancas no Centro Popular de Compras, o popular Camelódromo. Quarenta famílias que investiram seus últimos recursos neste final de ano, compraram mercadorias para vender no Natal, para sobreviverem e cumprirem seus compromissos, acreditando na capacidade que esta Casa tinha, que os Vereadores de Porto Alegre tinham, do seu pedido ao Prefeito, para que os mantivessem pelo menos até 15 de janeiro as bancas abertas. Não houve essa possibilidade porque a SMIC lacrou, ontem, pela manhã, 40 Bancas. Eu procurei o Ver. João Dib, que foi um gentleman, durante todo o tempo, todo o período. Como Líder do Governo, recebeu-me, ontem pela manhã, falou com S. Exa. o Prefeito, que me mandou o recado de que a palavra do Prefeito José Fortunati era de que manteria os comerciantes no Centro Popular de Compras até 31 de dezembro, e não 15 de janeiro. Eu liguei para agradecer ao Ver. João Dib e lhe disse que ele serve de modelo para todos nós. Mais uma vez, ontem, eu disse que agradecíamos, tínhamos aquele compromisso de 31 de dezembro, e que as bancas abririam ontem à noite. Hoje, fiquei sabendo de que elas não reabriram ontem à noite e nem hoje pela manhã. Reforço aqui o elogio aos esforços do Ver. João Dib. Estou falando em relação ao compromisso do Prefeito que não honrou a palavra dada a este Vereador. Pedi na condição de Presidente da Comissão de Constituição e Justiça. E sei agora, Srs. Vereadores, que ele não determinou que o Secretário abrisse e não há projeto de abertura imediata, ao contrário do que disse a este Vereador. Então, faço este registro aqui de muita tristeza pelos nossos comerciantes do Centro Popular de Compras, meu caro Juliano Fripp, pelos nossos camelôs, mas também porque está criado um problema: os Vereadores de todos os Partidos da base do Governo tentaram evitar, assinaram documento pedindo uma mínima compreensão ao Prefeito, pedindo um mínimo de humanidade em relação àquelas famílias que só tinham o Natal para sua sobrevivência, e, talvez saldar seus compromissos. O Prefeito assumiu, repito, ao final, com este Vereador, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça, o compromisso de manter os comerciantes e reabrir ontem à noite, e não cumpriu! Então fica o registro dessa profunda decepção, fica o registro em caráter também de denúncia. Resta, claro, o meu elogio à atuação brilhante do Líder do Governo, diuturna, porque ainda falava com o Ver. João Dib ontem, tarde da noite, mas fica a nossa mágoa e o registro político dessa dura decepção com o Prefeito de Porto Alegre. Muito obrigado.
 
O SR. PRESIDENTE (Bernardino Vendruscolo): O Ver. João Antonio Dib está com a palavra para uma Comunicação de Líder, pelo Governo.
 
O SR. JOÃO ANTONIO DIB: Ver. Bernardino Vendruscolo, na presidência dos trabalhos; Srs. Vereadores e Sras. Vereadoras, meus senhores e minhas senhoras, o Ver. Pedro Ruas, na manifestação que fez, está correto. Realmente o Prefeito, ontem, havia autorizado a permanência lá até o dia 31 de dezembro. Na realidade, eu diria que a Câmara Municipal, principalmente a Comissão de Economia, Finanças, Orçamento e do Mercosul tem grande culpa nos acontecimentos do Camelódromo. O Camelódromo é uma empresa privada que tem concessão do Poder Público, foi uma Parceria Público-Privada. Ontem, quando fui procurado pelo Ver. Pedro Ruas entendi porque a maioria dos Vereadores havia assinado uma solicitação ao Prefeito para que eles fossem mantidos, para que pudessem, durante o mês de dezembro, fazer a recuperação dos seus gastos, das suas dificuldades, das suas dívidas. Eu disse ao Prefeito – e o Ver. Pedro Ruas me informava a mesma coisa – que seria até o dia 31 de dezembro e que seria a última vez que a Câmara interferiria no problema do Camelódromo. Na realidade, eu estive analisando, dentre os que devem, que os atrasos vão de 22 a 91 prestações, tenho os dados aqui. Ontem à tarde, o Secretário Valter me informou que reabriria as lojas à noite, sem nenhuma dificuldade. Mas ontem, à tarde, a Sra. Verdi – o seu sobrenome – me telefonou quase chorando e eu pensei, até, que era uma das pessoas que queria ser recolocada, ter restabelecida a sua oportunidade de trabalhar. Não, era a responsável pela empresa que tem a concessão do Camelódromo. E chorava, quase, que não podia pagar, que era uma barbaridade, que o Ver. João Dib tinha feito isso. Não, eu não fiz nada de mais, eu apenas coloquei a posição de 35 Vereadores que queriam que, durante o mês de dezembro pelo menos, fosse mantido e seria a última vez que aconteceria isso, porque os Vereadores assim haviam afirmado. Ela me disse que entraria com um mandado de segurança na Justiça, o que ela teria tranqüilidade, em razão do contrato que aqui está, de que ela ganharia a liminar. Depois de muito tempo de insistência dela, eu falei que entrasse, e pronto. Mas ela não entrou e, se entrou, não sei, mas, de qualquer forma, eu acredito que ela tenha conversado com o Secretário e com o Prefeito. O Prefeito, hoje pela manhã, me telefonou, pedindo que aguardássemos até sexta- feira, e estava me convidando para uma reunião no seu gabinete, às 14h30min, de sexta-feira, com a Sra. Verdi e com o Secretário Valter Nagelstein, para que nós pudéssemos tratar desse problema. Talvez, aí, com a presença da pessoa que ameaçou, não sei se entrou com o mandado de segurança, mas pelo menos ameaçou, e ganharia, tranquilamente, volto a afirmar, não sou advogado, sou engenheiro, mas sei ler um contrato. Provavelmente por isso tenha sido sustado. Mas acho que, sexta-feira, às 14h30min, estarei no gabinete do Prefeito; vai o Secretário Valter Nagelstein, Secretário da Indústria e Comércio, a Sra. Verdi, proprietária da empresa que tem a concessão do Camelódromo, provavelmente o seu gerente irá, e com o Prefeito, nós vamos encontrar uma solução, eu espero. Não houve, de fato, uma solução, o que não foi correto, eu acho que houve um desgaste muito grande. Eu, inclusive, me sinto profundamente desgastado, mas, infelizmente, eu não sei os detalhes que levaram o Prefeito e o Secretário da Indústria e Comércio a transferirem para sexta-feira a decisão. Então, eu espero que na sexta-feira a decisão seja aquela que os Vereadores que assinaram aquele Requerimento solicitando que durante o mês de dezembro eles possam trabalhar e talvez recuperar. Agora, eu acho difícil para quem, por exemplo, deve 60, 70, 80 ou 90 prestações. Como eu disse ….(Som cortado automaticamente por limitação de tempo.)"

RUMO À RETOMADA DO BLOG E DA LUTA!

A partir de hoje, convido a todos os visitantes deste blog, que acompanharam durante semanas a mobilização para a eleição de nosso candidato, Juliano Fripp, a deputado estadual, e que acreditam na causa defendida pela dignidade dos trabalhadores informais, a retomarmos a luta e a fortalecer a mobilização. Este blog voltará às suas atividades, publicando os últimos acontecimentos relativos à atuação do movimento, tanto no camelódromo de Porto Alegre quanto em outros lugares em que trabalhadores informais estão sendo coagidos pelo poder público a deixarem os seus espaços de trabalho!

Ajude a divulgar este blog, na defesa dos interesses e das propostas de um comércio informal mais digno e justo a todos que dele fazem uso!